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                 Fim do Peirão em Itaporanga

 

Prêmio em dinheiro pago ao primeiro lugar foi 4 mil reais, enquanto o vice-campeão faturou 3 mil.
Durante 14 dias, 140 equipes de Itaporanga e de vários municípios da região disputaram o prêmio de 4 mil reais e um troféu gigante, que simboliza a grandiosidade do Poeirão, torneio considerado um dos maiores do mundo. Mas, ao passar do tempo e dos gols, um a um, os times foram sendo eliminados, até a disputa final, que ocorreu na noite deste sábado, 14.

As equipes do Asa e Estrela de Emas, ambas de Itaporanga, disputaram o título do torneio, partida acompanhada por milhares de torcedores. Depois do empate em 0x0, as duas equipes foram para os pênaltis, e o Estrela brilhou, empunhando o troféu de campeão do torneio mais uma vez. Entre os atletas de Itaporanga que defenderam o campeão, destaque para o goleiro Leóstenes, Zé Filho, Daniel, Russo, Serginho, Douglas, Netinho e Iran.

Durante as duas semanas do Poeirão, com jogos diariamente, pelo menos 30 mil pessoas passaram pelo estádio O Zezão. Uma festa não apenas do futebol: música, dança, comida e bebida foram os atrativos fora de campo.

Um dos patrocinadores do evento é o comerciante Cícero Carneiro, que anualmente doa o troféu do campeão. “É um evento que traz alegria, lazer e renda para Itaporanga, já que muita gente vem de fora gastar aqui, além de proporcionar ocupação sadia para os jovens”, comentou Cícero durante contato com a reportagem do Folha.

Mas uma dos questionamentos que a Folha levanta é que, nos últimos anos, o acesso dos times rurais ao torneio ficou difícil: além da taxa de inscrição, as equipes do campo ainda têm que gastar com transporte e alimentação, o que inviabiliza a participação dos trabalhadores rurais, para os quais o evento foi criado pelo saudoso Heleno Feitosa Costa 38 anos atrás. É fato que o Poeirão precisa crescer, mas sem perder suas raízes. Foto (Marcos Oliveira): Estrela posa para imagem.



Fonte: Site Folha do Fale (www.folhadovali.com.br)